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Exportação de grãos cresce 20% no Porto de Paranaguá

O corredor do Porto de Paranaguá apresentou balanço positivo no primeiro trimestre de 2014 e divulgou o crescimento de 20% na movimentação de granéis, em relação ao mesmo período do ano anterior. Além dos farelos e do milho, a soja é uma das principais responsáveis pelos bons resultados com volume de 2,5 milhões de toneladas no trimeste, 144% maior do que o registrado em 2013.

A superintendência dos Portos de Antonina e Paranaguá divulgou que há possibilidade de ultrapassar a previsão para este ano, de 17 milhões de toneladas exportadas, graças aos avanços no campo e investimentos em estruturação e treinamento.

Com mudanças operacionais, organização do fluxo de caminhões, controle em processos de carga e descarga no porto e ações permanentes de comunicação entre setores intraportuário, o campo e as transportadoras, os fretes ficam mais baratos e viabilizam o investimento do produtor nos grãos para exportação.

As melhorias no Porto de Paranaguá, o maior porto de exportação de grãos do Brasil, surgem em um momento oportuno uma vez que este perdeu participação na exportação de soja em 2011 devido à ineficiência do serviço prestado, às filas de caminhões e às condições das estradas de acesso.

Além disso, a Comanhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta aumento de 21,5% na safra 2013/2014, cerca de 190,6 milhões de toneladas, e coloca o Paraná como segundo maior produtor de soja do país.


Consequências


Por outro lado, a intensa movimentação de cargas em áreas urbanas e nos arredores do porto faz com que os grãos se espalhem por rodovias e galpões. A oferta de alimento atrai os pombos que, pela ausência de prepadores na área, se proliferam de forma indiscriminada e causam transtornos para o porto e população circunvizinha.

Em Maceió a iniciativa de realizar o controle de pombos com técnicas de falcoaria ganha destaque por apresentar resultados expressivos quase imediatos e em curto e longo prazos. O projeto é diurno e noturno, realizado ininterruptamente e está baseado na eliminação das fontes de alimento, água e abrigo, associado a técnicas aprimoradas de captura das espécies, retirada de ninhos e falcoaria.

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